Um estudo publicado na revista científica "American Journal of Obstetrics" revela que a ingestão de 200 mg de cafeína por dia (o equivalente a dois cafés) pode ser o suficiente para provocar uma interrupção espontânea da gravidez.
Segundo este estudo, o aumento do risco de aborto está associado directamente à cafeína e não a outros factores de risco como a idade da grávida ou o tabagismo.
Sendo assim, aconselha-se que as grávidas se abstenham de cafeína nos primeiros 3 meses de gravidez, ou que diminuam o seu consumo para 100 mg/dia.
É importante não esquecer que existem outras bebidas igualmente ricas em cafeína, como o chá ou os refrigerantes de cola. Ficam então os teores médios de cafeína para algumas bebidas:
1 café cheio - 125 mg cafeína
1 café médio - 115 mg cafeína
1 café curto - 104 mg cafeína
1 refrigerante de cola - 46 mg cafeína
1 chávena de chá - 36 mg cafeína
1 descafeinado - 2 mg cafeína
A cenoura actual, de cor laranja, é resultado de cultivos efectuados na Holanda, no século XVII, quando agricultores nacionalistas transformaram a planta, que antes era roxa, para que ele passasse a ter a cor da bandeira do país, um tributo a Guilherme de Orange.
Não há evidências científicas de que o consumo de beringela (Solanum melongena L) reduza os níveis sanguíneos de colesterol. Embora haja procura de tratamento alternativo que combata a hiperlipidemia, já que os medicamentos para estes fins são caros e não isentos de efeitos colaterais, infelizmente, nem o sumo de beringela com laranja, nem as cápsulas comercializadas no Brasil contendo extrato seco da planta apresentaram os efeitos desejados.
O interesse pela beringela está em supostas substâncias antioxidantes, como o nasunin, que poderia ter efeito favorável na peroxidação lipídica e na reversão da disfunção endotelial em modelos experimentais de hipercolesterolemia.
Os resultados de estudos experimentais são controversos, pois alguns encontraram níveis diminuídos de colesterol sanguíneo após o uso da beringela e outros não. Os poucos trabalhos realizados em humanos não observaram nenhuma modificação. Num deles, por exemplo, em amostra randomizada e duplo-cega, voluntários hipercolesterolêmicos receberam cápsulas de extrato de beringela (total de 450 mg/dia) ou placebo durante 90 dias. Os resultados foram similares em ambos os grupos.
O que é indiscutível é que a alimentação pode e deve contribuir para o tratamento da hipercolesterolemia. Segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia, o tratamento dietético consiste em diminuir a ingestão de colesterol, com a redução do consumo de alimentos de origem animal, em especial as vísceras, leite gordo e derivados, charcutaria, peles de aves e frutos do mar (camarão, ostra, marisco, polvo, lagosta).
retirado do site www.nutritotal.com.br
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